Em 2007 cruzei-me com algumas frases de forma recorrente. Registo-as aqui.
"Não há noite tão longa que não encontre o dia"
*
Thursday, January 31, 2008
Wednesday, January 23, 2008
Força Pinto!
Somos apenas um pedaço de carne suspenso. Fruto de uma ilusão.
A qualquer momento caímos. Ou caí sobre nós a desgraça.
Somos todos vermes.
Somos todos frágeis.
Potenciais alvos dos nossos limites físicos.
Arranjem-me um culpado. Alguém em que possa bater sofregamente.
Somos esse hiato suspenso em que a doença não nos acerta.
E temos mais consciência da fragilidade desta merda toda quando a doença caí sobre um dos nossos.
E é isso que o Pinto é. Um dos meus.
Hoje chorei lágrimas de dor.
Que a Força esteja com todos.
A qualquer momento caímos. Ou caí sobre nós a desgraça.
Somos todos vermes.
Somos todos frágeis.
Potenciais alvos dos nossos limites físicos.
Arranjem-me um culpado. Alguém em que possa bater sofregamente.
Somos esse hiato suspenso em que a doença não nos acerta.
E temos mais consciência da fragilidade desta merda toda quando a doença caí sobre um dos nossos.
E é isso que o Pinto é. Um dos meus.
Hoje chorei lágrimas de dor.
Que a Força esteja com todos.
disse Luíz Pacheco
“Não sei nada. Duvido de tudo. Desci ao fundo dos fundos, lá onde se confunde a lama com o sangue, as fezes, o pus, o vómito; fui até às entranhas da Besta e não me arrependo. Nada sei do futuro, e o passado quase esqueci. Li muito e foi pior. Conheci gente variada nesta Viagem. Pobre gente: estúpidos de medo, doidos espertalhões, toscos patarecos, foliões e parasitas da Vida, parasitas (os mais criminosos, estes) chulos do próprio talento desperdiçando tudo: as horas do relógio deles e dos outros, e os defeitos de todos, que tudo tem seu calor e seu exemplo; ou frustrados falhados tentando arrastar os mais para o poço onde se deixaram cair por impotência de criar, lazeira ou cobardia (mas o coveiro nada perdoa). Cadáveres adiados fedorentos viciosos de manhas e muito mal mascarados. Uma caca a respirar”.
Luíz Pacheco
Luíz Pacheco
Tuesday, January 22, 2008
Monday, January 21, 2008
sobre 2007: quem diria?
2007 foi um ano do caraças.
Cheio de esperança, aventuras, desafios, surpresas, viagens, trabalho, dúvidas antigas e certezas novas, altos, baixos, caminhos compridos, desertos escarpados, paisagens arrebatadoras, imagens várias, amizades novas, sonhos, feridas e cura, amor e crescimento, evolução e saudade, sangue e desespero, riso e alegria, novidades e ilusões, suor, lágrimas... enfim foi um ano em CHEIO.
Cheio de esperança, aventuras, desafios, surpresas, viagens, trabalho, dúvidas antigas e certezas novas, altos, baixos, caminhos compridos, desertos escarpados, paisagens arrebatadoras, imagens várias, amizades novas, sonhos, feridas e cura, amor e crescimento, evolução e saudade, sangue e desespero, riso e alegria, novidades e ilusões, suor, lágrimas... enfim foi um ano em CHEIO.
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