Porque é uma súmula de momentos.
Desde o momento em que o espermatozóide vence a sua odisseia até ao momento em que baicamos. Pelo meio tudo o que importa são esses momentos. Os que aproveitamos e os que desperdiçamos.
Definem tudo.
Que o nosso quotidiano esteja repleto de "Kairos".
E que se lixem as coisas espectaculares feitas de tempos a tempos, que servem apenas para nos saciar de glória, escondendo a nossa inércia com a presença da sua memória. Que se lixem as soluções instantâneas e as promessas miraculosas.
"Nós somos aquilo que fazemos repetidamente", disse Aristóteles. Deixo aqui a minha suspeita de que apenas a revolução do quotidiano é a verdadeira transformação, é a verdadeira evolução...
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