Tuesday, September 30, 2008
Philippe Starck - Porquê Design? parte 1
TED - Ideias worth spreading
About this talk
Designer Philippe Starck -- with no pretty slides to show -- spends 18 minutes reaching for the very roots of the question "Why design?" Listen carefully for one perfect mantra for all of us, genius or not.
About Philippe Starck
Philippe Starck designs deluxe objects and posh condos and hotels around the world. Always witty and engaged, he takes special delight in rethinking everyday objects.
Grey's Anatomy, Season 1 ep. 2
"A certa altura há que tomar decisões.
Os limites não mantêm as outras pessoas à distância.
Eles aprisionam-nos.
A vida é complicada.
Somos feitos assim.
Então podemos desperdiçar a vida a impor limites...
ou podemos vivê-la a ultrapassá-los.
Mas há alguns limite... que é demasiado perigoso ultrapassar.
Aqui está o que eu sei. Se quisermos arriscar...
A vista do outro lado é espectacular."
Meredith Grey
Grey's Anatomy, Season one ep. 2
Os limites não mantêm as outras pessoas à distância.
Eles aprisionam-nos.
A vida é complicada.
Somos feitos assim.
Então podemos desperdiçar a vida a impor limites...
ou podemos vivê-la a ultrapassá-los.
Mas há alguns limite... que é demasiado perigoso ultrapassar.
Aqui está o que eu sei. Se quisermos arriscar...
A vista do outro lado é espectacular."
Meredith Grey
Grey's Anatomy, Season one ep. 2
Friday, September 26, 2008
Diesel SFW XXX
Tokyo/Beijing/Dubai/Athens/Helsinki/Amsterdam/Barcelona/Copenhagen/Milan/Munich/Paris/Oslo/Stockholm/Zurich/London/Sao Paulo/New York
Estas cidades irão receber uma festa daquelas. Quando é que Lisboa surgirá neste tipo de roteiros?
Se não estiver por nenhuma delas, delicie-se apenas com o vídeo de promoção que é de facto muito bom.
Saiba mais em http://www.diesel.com/xxx/
Estas cidades irão receber uma festa daquelas. Quando é que Lisboa surgirá neste tipo de roteiros?
Se não estiver por nenhuma delas, delicie-se apenas com o vídeo de promoção que é de facto muito bom.
Saiba mais em http://www.diesel.com/xxx/
Wednesday, September 24, 2008
Tuesday, September 23, 2008
disse Churcill
"Há muitas coisas na vida que atraem os olhares,
mas muito poucas prendem o seu coração"
Winston Churcill
mas muito poucas prendem o seu coração"
Winston Churcill
Monday, September 22, 2008
"O MAU HUMOR TEM HÁLITO"
"O espontâneo é uma coisa maravilhosa e o riso faz parte do espontâneo. O mau humor tem hálito. Se se pensar no mau humor, é um tipo que cheira mal.
Rir é uma arte nobre. Fazer rir é levar a imaginação de quem nos ouve ao príncipio da pureza. Limpa-nos por dentro."
disse Ruy de Carvalho, Actor - 81 anos
Rir é uma arte nobre. Fazer rir é levar a imaginação de quem nos ouve ao príncipio da pureza. Limpa-nos por dentro."
disse Ruy de Carvalho, Actor - 81 anos
disse Franklin
"Diz-me e eu esqueço,
ensina-me e eu recordo,
envolve-me e eu aprendo."
Benjamin Franklin
ensina-me e eu recordo,
envolve-me e eu aprendo."
Benjamin Franklin
Friday, September 19, 2008
Brilhante: A Magia da Vida
A magia da vida
“Mais vale um combate apaixonado do que mil retóricas baratas sobre as vitórias e derrotas.”
Fico preso às imagens que nos chegam de Pequim, comovido e encantado, como se em cada uma delas fosse uma lição sobre a nossa própria vida. Sobre aquilo que dizemos querer e aquilo que efectivamente fazemos para querer que seja por aqui, e não por ali, o caminho dos nossos dias. Na natação, na esgrima, nas pistas, nas regatas, na ginástica, as imagens esplendorosas repetem-se, cheias de beleza, da fé em cada olhar daqueles belos e soberbos atletas que esgotam todas as energias da alma por menos um centésimo de segundo. Por mais um degrau ultrapassado ao lado de outros heróis, todos com um objectivo superior marcado nos sentidos. Melhorar a marca pessoal, melhorar a marca nacional, ficar nos primeiros dez, subir ao pódio, subir ao primeiro lugar do pódio. Cada corrida, cada braçada, cada salto é feito dessa vontade de ir um pouco mais longe, de ser maior do que nos minutos anteriores ao início da prova.
Não consigo desenvencilhar-me desta emoção cada vez que os Jogos Olímpicos se repetem. E não me interessam as coisas feias que eventualmente os habitem ou que os cerquem. Não temos o dom da perfeição absoluta. Mas temos a capacidade, o direito de a sonhar, de lutar por ela, de combater cada centésimo de segundo a menos na construção das vitórias sobre as previsões falhadas de todos os cientistas falhados, obrigação fundamental de um bom cientista. Não é possível correr cem metros abaixo dos dez segundos. Décadas de profecias confirmadas. Até que surgiu o primeiro, o segundo, o terceiro. Não é possível saltar acima dos não sei quantos metros. Não é possível nadar abaixo dos não sei quantos segundos. E em cada encontro de gente de todo o Mundo, planos apertados sobre a convicção, o desejo, a força de vontade, a cavalgada furiosa para o objectivo, caem recordes, renascem heróis, surgem outros, e a televisão dá-nos cada detalhe desses momentos tão intensos que conseguimos partilhá-los com vencidos e vencedores. Pouca importa conhecer as técnicas se percebemos o psicodrama.
E fica-me sempre uma pergunta a tamborilar devaneios: se um país, por exemplo, Portugal, fosse capaz de agarrar a vida e a fome de vitórias que encontramos nos rostos, nos corpos, na garra de todos aqueles atletas, seria capaz de ser melhor? Não sei como se responde a essa pergunta tão romântica quanto nostálgica. Mas já tenho saudades dos Jogos e a certeza de que mais vale um combate apaixonado do que mil retóricas baratas sobre as vitórias e derrotas que não sabemos viver. Nem sofrer. Nem festejar.
Francisco Moita Flores, Professor universitário
“Mais vale um combate apaixonado do que mil retóricas baratas sobre as vitórias e derrotas.”
Fico preso às imagens que nos chegam de Pequim, comovido e encantado, como se em cada uma delas fosse uma lição sobre a nossa própria vida. Sobre aquilo que dizemos querer e aquilo que efectivamente fazemos para querer que seja por aqui, e não por ali, o caminho dos nossos dias. Na natação, na esgrima, nas pistas, nas regatas, na ginástica, as imagens esplendorosas repetem-se, cheias de beleza, da fé em cada olhar daqueles belos e soberbos atletas que esgotam todas as energias da alma por menos um centésimo de segundo. Por mais um degrau ultrapassado ao lado de outros heróis, todos com um objectivo superior marcado nos sentidos. Melhorar a marca pessoal, melhorar a marca nacional, ficar nos primeiros dez, subir ao pódio, subir ao primeiro lugar do pódio. Cada corrida, cada braçada, cada salto é feito dessa vontade de ir um pouco mais longe, de ser maior do que nos minutos anteriores ao início da prova.
Não consigo desenvencilhar-me desta emoção cada vez que os Jogos Olímpicos se repetem. E não me interessam as coisas feias que eventualmente os habitem ou que os cerquem. Não temos o dom da perfeição absoluta. Mas temos a capacidade, o direito de a sonhar, de lutar por ela, de combater cada centésimo de segundo a menos na construção das vitórias sobre as previsões falhadas de todos os cientistas falhados, obrigação fundamental de um bom cientista. Não é possível correr cem metros abaixo dos dez segundos. Décadas de profecias confirmadas. Até que surgiu o primeiro, o segundo, o terceiro. Não é possível saltar acima dos não sei quantos metros. Não é possível nadar abaixo dos não sei quantos segundos. E em cada encontro de gente de todo o Mundo, planos apertados sobre a convicção, o desejo, a força de vontade, a cavalgada furiosa para o objectivo, caem recordes, renascem heróis, surgem outros, e a televisão dá-nos cada detalhe desses momentos tão intensos que conseguimos partilhá-los com vencidos e vencedores. Pouca importa conhecer as técnicas se percebemos o psicodrama.
E fica-me sempre uma pergunta a tamborilar devaneios: se um país, por exemplo, Portugal, fosse capaz de agarrar a vida e a fome de vitórias que encontramos nos rostos, nos corpos, na garra de todos aqueles atletas, seria capaz de ser melhor? Não sei como se responde a essa pergunta tão romântica quanto nostálgica. Mas já tenho saudades dos Jogos e a certeza de que mais vale um combate apaixonado do que mil retóricas baratas sobre as vitórias e derrotas que não sabemos viver. Nem sofrer. Nem festejar.
Francisco Moita Flores, Professor universitário
Tuesday, September 16, 2008
Sobre Graffiti
Sobre Cinema
"(...) Entre muitos exemplos possíveis desse equilíbrio instável entre o que se mostra e o que se esconde, Coe recorda os espantosos minutos de Vertigo (1958) em que James Stewart, ao volante do seu carro, segue Kim Novak através do labirinto de subidas e descidas das ruas de São Francisco. Escreve ele, com calculada ironia, que “não acontece grande coisa”. O certo é que a alternância entre Stewart e aquilo que ele vê, tudo envolvido na assombrada música de Bernard Herrmann, gera algo que é essencial à eficácia e, mais do que isso, ao prazer cinematográfico. A saber: a duração.
Hoje em dia, muitos filmes (e também muitas formas de jornalismo, há que reconhecê-lo) menosprezam a questão da duração na relação do espectador com os filmes. Há mesmo uma ideologia corrente, preguiçosa e infantilista, que tenta impor uma visão bruta do cinema: muitas explosões e muitos efeitos especiais seriam “sempre” sinónimo de grande espectáculo... Uma tristeza, enfim: muitas vezes o exibicionismo da técnica não passa de uma agitação histérica para fingir que acontece alguma coisa. Hitchcock, decididamente, faz-nos falta. Vejam os DVD."
diz João Lopes
Monday, September 15, 2008
O MEU OLHAR
O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de, vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do mundo...
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...
O mundo não se fez para pensarmos nele
(pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na natureza, não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
Fernando Pessoa, in O Guardador de Rebanhos
Enviado pelo mano João.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de, vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do mundo...
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...
O mundo não se fez para pensarmos nele
(pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na natureza, não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
Fernando Pessoa, in O Guardador de Rebanhos
Enviado pelo mano João.
Monday, September 8, 2008
Muito Interessante, mesmo.
"Being interesting"
"I always tell students they will usually have to make a choice.
On the one hand: being right, but dull.
On the other hand: being wrong, but interesting.
So which should they choose?
I say go for interesting every time.
Why doesn’t most advertising work?
Because it’s ‘right’.
It’s been debated, discussed, argued, briefed, researched, debriefed, rebriefed, until it’s ‘right’.
And that’s the problem: it’s right.
It’s not interesting.
It’s not interesting, so no one notices it.
No one notices it so no one remembers it.
No one remembers it so it doesn’t work."
>>>>>>>>>> Dave Trott
"I always tell students they will usually have to make a choice.
On the one hand: being right, but dull.
On the other hand: being wrong, but interesting.
So which should they choose?
I say go for interesting every time.
Why doesn’t most advertising work?
Because it’s ‘right’.
It’s been debated, discussed, argued, briefed, researched, debriefed, rebriefed, until it’s ‘right’.
And that’s the problem: it’s right.
It’s not interesting.
It’s not interesting, so no one notices it.
No one notices it so no one remembers it.
No one remembers it so it doesn’t work."
>>>>>>>>>> Dave Trott
Sunday, September 7, 2008
Friday, September 5, 2008
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