Wednesday, December 30, 2009

Jay-Z e mais Jay-Z

"Young Forever" Jay-Z | Mr. Hudson (OFFICIAL VIDEO)



"Empire State of Mind" Jay-Z | Alicia Keys [OFFICIAL VIDEO]

Michael by Spike Lee

Michael Jackson - This Is It - Directed by Spike Lee from 40 Acres and a Mule Filmworks on Vimeo.



Michael Jackson – This Is It.

Directed by Spike Lee.

Wednesday, December 23, 2009

Friday, December 11, 2009

We Have the Power



Filme de abertura da Conferência de Copenhaga

Passion Pit - Sleepyhead

Friday, December 4, 2009

Descansa em Paz, Jorge.



Um dia terrível. Fica um buraco enorme quando alguém como o Jorge parte.
Quantas vezes deve um Pai dizer aos filhos que os ama?
Quantas vezes deve um filho beijar um Pai?
Uma ferida grande demais.
Um dia para abraçar quem fica.

Friday, November 13, 2009

Qual é o teu talento?

Kseniya Simonova's Amazing Sand Drawing



SIMPLESMENTE ESPECTACULAR

Kseniya Simonova é uma artista que acaba de ganhar a versão ucraniana
similar ao "America's Got Talent."

Ela usa uma enorme caixa de luz, música dramática, imaginação e o seu
talento para interpretar a invasão alemã e a ocupação da Ucrânia
durante a 2ª Guerra.

Spot português vence na Europa



Spot português vence na Europa
13 de Novembro de 2009
, por Maria João Lima

O spot português Cinco Razões para não Usar Preservativo da Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA foi considerado o melhor anúncio governamental europeu de prevenção da doença. A distinção foi conseguida no concurso dinamizado pelo governo alemão European AIDS Video Clip Contest Clip & Klar Europe 09.Vítor Norte, São José Correia, Pacman, Cucha Carvalheiro, Sara Prata, Rita Salema, Bruno Nogueira e Alberto Quaresma são as figuras públicas que participam no spot que foi exibido nas televisões portuguesas em Outubro de 2007. O anúncio vai agora voltar a ser exibido nas televisões.

O argumento e a realização do anúncio são assinados pela Monomito.

Tuesday, November 10, 2009

So fast...

MGMT - Time to Pretend



"I'll move to Paris, shoot some heroin and fuck with the stars.
You man the island and the cocaine and the elegant cars.

This is our decision to live fast and die young.
We've got the vision, now let's have some fun.
Yeah it's overwhelming, but what else can we do?
Get jobs in offices and wake up for the morning commute?

Forget about our mothers and our friends.
We were fated to pretend.

I'll miss the playgrounds and the animals and digging up worms.
I'll miss the comfort of my mother and the weight of the world.
I'll miss my sister, miss my father, miss my dog and my home.
Yeah I'll miss the boredom and the freedom and the time spent alone.

But there is really nothing, nothing we can do.
Love must be forgotten. Life can always start up anew.
The models will have children, we'll get a divorce,
we'll find some more models, Everything must run its course.

We'll choke on our vomit and that will be the end.
We were fated to pretend."

I must have: "What I've Learned", da Esquire

Wednesday, November 4, 2009

Love :: HD :: by Angels & Airwaves

"Love" é um filme produzido pela banda Angels & Airwaves.
Angels and Airwaves (também conhecido como AVA ou A∀A como no símbolo) é uma banda norte-americana de pós-punk e rock alternativo formada pelo vocalista do Blink-182 quando a banda entrou em hiato indefinido , Tom DeLonge, junto com o guitarrista fundador do Hazen Street e Box Car Racer, David Kennedy, o baixista Matt Wachter e o ex-baterista do The Offspring, Atom Willard.
A banda sonora do filme será feitacom músicas da banda.

Sinopse: Depois de perder contacto com a Terra, o astronauta LEE MILLER fica preso na órbita sozinho à bordo da Estação Espacial Internacional. Enquanto o tempo passa e os mantimentos se vão esgotando, Lee batalha para manter a sua sanidade - e simplesmente manter-se vivo. O seu mundo é uma vida claustrofóbia e solitária, até que ele faz uma descoberta na nave. Dirigida pela poderosa música de ANGELS & AIRWAVES, LOVE explora a necessidade humana fundamental de comunicação e poder de esperança.
Uma aventura visual impactante, que ressoa uma verdade comum: que todos têm uma história para contar e algo muito maior para deixar pra trás.



Sunday, November 1, 2009

Thursday, October 22, 2009

Dito

"Quem não entende um olhar, muito menos entenderá uma longa explicação.."
(Provérbio Árabe)

LIPDUB - I Gotta Feeling (Comm-UQAM 2009)



Contagiante?

This LipDub has been produced during the integration week of UQAM (Quebec, Canada) with 172 communication students. Made on September 10th 2009 in 2h15min.

Tuesday, October 20, 2009

"The power of a good story"



Cliente: Canal +
Agência: BETC Euro RSCG

Monday, October 12, 2009

Thursday, October 8, 2009

Unas e Unas e bruno nogueira - CC 10 anos, ultima parte - CC 10 anos, ultima parte

Momento alucinante de TV...

Manifesto Contra a Racionalidade

Leia ou ouça. Seja como for, não deixe de conhecer este delicioso manifesto!

Manifesto Contra a Racionalidade

Preâmbulo

São 22h20 de uma noite de final de Verão na serra. Embora ainda seja Setembro está frio, estou no norte do país, a quase 400 km de Lisboa. Aqui não há o mínimo barulho que interfira com a escrita, só os barulhos banais da natureza, mas que me parecem cada vez mais estranhos, por vezes assustadores. Estou num alpendre em pedra, onde ao longe o olhar consegue atingir umas luzes, indefinidas luzes que me disseram várias vezes ser Aveiro, facto que nunca acreditei até reparar no farol. Escrevo no cimo de uma serra onde ao longe vejo um farol - banal? Sim, talvez. Mas para mim esta tranquilidade é especial, há textos que só podem ser escritos fora da cidade.
Há quase dez minutos que aqui estou sentado e ainda não ouvi um carro, o barulho de uma televisão - absolutamente nada que indicie a mínima presença de humanidade, civilização. Ouço um gri gri ensurdecedor que penso serem grilos, cigarras, ou um qualquer tipo de bichos assim do género. Depois há o vento, que vai e vem em rajadas fortes. De resto nada, absolutamente nada.

Ao longe atingi um barulho, são os sinos da igreja a anunciarem a meia hora. Em Lisboa querem proibir os sinos da igreja "porque fazem muito barulho". Aqui, na serra, os sinos assinalam a existência de vida, assinalam que ainda estamos vivos e que o resto do mundo também. Os sinos servem de bússola, de fio condutor das pessoas. Na serra os sinos da igreja são o único elemento vivo de racionalidade. A inútil racionalidade.


Chamei a este texto "Manifesto contra a racionalidade". Manifesto porque tem mais impacto do que se lhe chamasse "folhetim" ou "elogio". Um Manifesto não se escreve de ânimo leve, um Manifesto é uma coisa sentida que brota do fundo do peito para o mundo, não para uma pessoa em especial - mas para todo o mundo. Um "folhetim" ou um "elogio" pressupõe uma constatação, um manifesto é um acto de acção, de afrontamento, de revolta, de amor - acho que finalmente encontrei o senso, a lógica se quisermos, da terminologia - um "Manifesto" é um gesto de amor ao mundo.

Proletários mortos à fome por todo o lado, burgueses anafados com unhas castanhas de davidoff, clérigos presos aos dogmas da santíssima trindade, nobreza falida que prega poesia nos salões a tresandarem a mofo, ouvi-me. Por favor ouvi este afrontamento, ouvi estas palavras, se não por mais, apenas por serem um gesto de amor ao mundo.

Um acto de acção é antes de mais um acto de reacção. O português gosta de ser reactivo, o português é e sempre será reactivo - avesso à mudança dizem os radicais de esquerda, que por norma são meninas bonitas de roupas estranhas. Nunca houve um regime socialista em Portugal pelo simples facto de sermos reactivos, de entendermos que está tudo mal, mas que afinal não está assim tão mal que torne urgente uma mudança. Somos reactivos para sermos iguais ao resto do mundo - é neste ponto que falham as teorias das meninas bonitas de extrema-esquerda.

O português não é como o francês, que no fundo o que deseja é um mundo perfeito. Nós queremos um mundo "porreiro", um mundo "assim-assim". Queremos ser felizes à custa de nos mantermos iguais. Por isso, só por isso, nos tornamos num povo reactivo. É por este motivo que urge uma reacção em massa contra a racionalidade, é por esse motivo que devíamos reinventar a literatura portuguesa de amor. Foi assim que quase matamos a nossa poesia. E a culpa? A culpa foi de Fernando Pessoa. E eu adoro o Pessoa e qualquer outra pessoa que escreva algo de parecido com a genialidade dos seus poemas.

Pessoa, de tão genial que era, assassinou a nossa verdadeira poesia. Matou as cantigas de amigo, as cantigas de amor, os sonetos de Camões e o amor transformado em poesia verbal vomitada por entre versos. Pessoa, que era pessoa, certamente não pensou que a sua escrita tivesse consequências tão nefastas na cabeça dos portugueses. A nossa escrita tornou-se como que racional. Amigos gritem comigo: morte à racionalidade.

Sou um tipo que conhece algumas pessoas, não muitas, mas algumas. Já fui director de um jornal e tudo (já viram que título mais pomposo?), não que me sirva de muito, até porque era um jornal regional de uma cidade, mas mesmo assim sinto-me arrependido. Podia ter usado aquelas páginas amarelas de gramagem xpto para atentar contra a racionalidade, era como que uma mini asfixia democrática. Começaria ali no pasquim e depois partiria para o resto do país, seria o furor nas redacções dos jornais regionais, depois dos diários nacionais e qui ça mesmo nos semanários. Fazem falta nos jornais textos irracionais que atentem contra a racionalidade. Mas este texto seria travado pela máquina oculta da racionalidade. Onde? Não sei, mas seria certamente. Ou na revisão, ou na impressão, ou na distribuição, ou nos quiosques, ou em qualquer outro lado - lá viria a DGS da racionalidade impedir que a mensagem passasse.

Para além disso sou editor e até escrevi um livro, o que me daria espaço democrático para convencer a restante equipa da editora a aceitar a publicação deste manifesto. Mas provavelmente teria que subtrair o custo de impressão ao meu salário. Quem é que acredita na eficácia comercial de um texto que atenta à racionalidade? Ninguém, claro. A culpa é do sistema. Ainda para mais existem todos os outros factores externos à edição, completamente dominados pela DGS da racionalidade. Primeiro ia ser a distribuidora que não distribuía e depois iam ser os livreiros que nem à consignação iam querer manifestos nas suas prateleiras (estão fora de moda e ainda por cima vai sair o novo livro do Dan Brown a cascar na maçonaria). Pior do que tudo isto, quem é que compra um manifesto? Ninguém. O único que li foi o do Marx e o do Engels, e não o comprei, também confesso. Roubei, roubei ao meu tio que já foi maoísta e nunca o devolvi. Desculpa lá tio, espero que não tenhas facebook.

Chegamos ao facebook - o método reactivo por excelência na era moderna do 2.0.
Há umas semanas organizei um curso de política, deram-me o título de "director" e tudo. Foi giro, mas o convite é explicável pelo facto do verdadeiro organizador ser um filósofo, ou se preferirmos um professor de filosofia. Um professor de filosofia, que para além disso é um bom amigo, e que nestas duas qualidades teve a irreverência e a (reparem bem no conceito) irracionalidade de me fazer esse convite. No entanto, foi giro. Mas vamos ao que interessa.
Uma das aulas do curso foi dado por um bloguer/consultor de comunicação conhecido do grande público, um tipo afável e porreiro que em tempos até cometeu a irracionalidade (lá está, o conceito sempre presente) de aceitar apresentar o meu livro. Durante a aula falou-se essencialmente de comunicação 2.0, uma apresentação excelente e bem documentada, com dados de fibra óptica e tudo. Em suma, fiquei a perceber que a comunicação do futuro, principalmente a irracional, pode e deve ser feita com recurso à internet, através da tecnologia 2.0. Desta feita parti para a aventura, e assim nasceu o "Manifesto contra a racionalidade".

UM MANIFESTO EM SETE PONTOS

1) O AMOR

O amor há muito que foi morto pela racionalidade. Quando falo de amor não falo de paixão, porque essa até mantém alguma da sua irracionalidade - o seu principal elemento diferenciador em relação ao amor. Falo antes do amor verdadeiro, aquele que se sente como que de um soco no estômago se tratasse, aquele nos faz olhar para um sorriso e pronto. Começamos a amar e amamos até ao fim dos nossos dias.

Que acabem os paninhos quentes no amor, que acabem os meios-termos, que acabem as hesitações em dar o primeiro beijo, que acabem os cafezinhos, que acabem os ciúmes, que acabem as discussões, que acabem as futilidades, que acabem os complexos, que acabem os elementos externos, que acabem as confusões - o amor é o tudo ou nada. No amor não há espaço para a racionalidade, os sentimentos são para serem impulsivos, irracionais, instantâneos - o amor não é uma conveniência, não é um estado de alma, não é um achar que. O amor é um tem que ser já. Então que se bana já a racionalidade do amor.

2) A AMIZADE

A amizade é a água tónica a fervilhar num copo com gelo cheio de gin. O gelo por si apenas sara as feridas, o gin é áspero de mais para ser bebido sozinho e a água tónica por si só é apenas aparência, trata-se da bebida dos ex-alcoólicos que queriam era estar a beber gin tónico. Da conjugação das feridas que é preciso sarar, com os conselhos amargos que é preciso receber e com a agradável companhia que é a tónica, nasce a amizade. Uma coisa é um conhecido, a outra é um amigo - o conhecido é racional, a amizade é irracional.

Abandonemos os amigos do racional na primeira esquina. Vamos pegar nos telefones e ligar, ligar aquele amigo que não vemos há uma eternidade, praticamente há dois dias, e dizer o quanto gostamos do ter como amigo. Vamos desatar a chorar em cada ombro, vamos a correr marcar um copo com cada um dos amigos e tirar fotografias. Vamos decorar as lareiras do país com fotos de amizades roubadas à piroseira - mas fotos de amizades sinceras. Que nunca ninguém mais fale da amizade sem a sentir.

3) A FAMÍLIA

A família não se escolhe, o amor e as amizades também não. Dizemos que é um frete estar com a família, por vezes até o sentimos, mas porquê? Por sermos racionais. É preciso amar a família não nas suas virtudes, porque isso é fácil, é racional. Temos que amar a família principalmente nos defeitos e dar conselhos, mesmo que sejam rejeitados e insistir, e transformar, moldar a família com base no respeito, na adoração.

Respeitar um familiar é sermos irracionais, é pegarmos no nosso pai que é do Benfica, sendo nós do Sporting, e levá-lo à Luz a ver um jogo e a comer uma fartura nas roulottes junto ao parque de estacionamento. Temos que reinventar a família, temos que ser reactivos ao ponto de não a deixarmos morrer, como instituto, como algo nosso, como sentimento de continuação e como tudo o resto, todo o rol de sentimos que nos faz rolar uma lágrima pela face quando sentimos saudades de um familiar.

4) AS CRIANÇAS

As crianças são o futuro, o amanhã. Tretas. As crianças são o hoje, são o presente, são o agora e são o agora na sua plenitude, são principalmente o que de mais puro e genuíno existe no mundo. Uma criança é para ser abraçada a cada momento, é para ser beijada, é para ser adorada a cada instante - ninguém tem mais para nos ensinar no mundo do que uma criança. Dizemos que as temos de educar, para quê? Para se tornarem iguais a nós? Sim, é para isso que as gostamos de educar, por e simplesmente para as tornarmos racionais.

Aceitemos e promovamos a irracionalidade das crianças. A sensatez com que repetem os gestos na televisão, a facilidade com que ignoram os estímulos que não sejam sensitivos, a genuidade que com que simpatizam com uma pessoa, independentemente da classe social, da crença, da cor, do feitio, do bigode, da roupa e mesmo do coração. Se aprendêssemos com as crianças não seriamos os brutamontes sentimentais que somos hoje em dia. Ensinemos as crianças a continuarem irracionais. Aprendamos com elas.

5) O TRABALHO

Para uns santifica, para os outros dignifica e para os verdadeiros irracionais atrapalha. O trabalho serve para pagar as contas, e porque assim tem que ser. Se não houvesse trabalho, o que é impossível, tanto melhor. Mas como é necessário então tudo bem, façamos um esforço. Mas nunca nos deixemos absorver pelo trabalho, a capacidade de absorção é uma coisa que está reservada às esponjas e aos sentimentos. Esses sim são necessários absorver e se os absorvermos vamos ser felizes, mesmo a trabalhar. Decreta-se pois que nunca ninguém promova o trabalho em vez da felicidade, do amor, das crianças, da família e do resto. Dos milhares de coisas que são muito mais importantes do que o trabalho.

6) O SEXO

Ai que horror que os irracionais só querem e só pensam no sexo. Vamos lá todos promover o sexo desmedido, com ou sem preservativo, nos bares, nas cabines telefónicas, nas sacristias, nas camas, nos bordeis e nos lençóis do vizinho. Nada disso, isso é estupidez, não é irracionalidade.
O irracional respeita o sexo, de quem o pratica e de quem não o pratica, porque não pode ou porque não quer, ou porque tem mais que fazer, ou até porque está bêbado de mais e não o consegue. O sexo é irracional porque é pessoal. Tendo estas duas características só é condenável quando ser torna racional, quando o fazemos porque tem que ser. Devolvamos também a irracionalidade genuína ao sexo. Façamos apenas porque queremos e com queremos.

7) A POESIA

Somos um país de poetas, de poetas com medo - por causa da racionalidade. Escrevemos os nossos poemas à noite em casa, nunca durante o dia numa esplanada. Escrevemos os nossos poemas e guardamos no fundo da última gaveta da mesinha de cabeceira, não corremos para os nossos amigos a perguntar se gostaram. E se alguém os encontra? Primeiro ficamos brancos, depois azuis e quase desmaiamos. Para compensar ainda damos uma desculpa: "isso não são bem poemas, são uns versos" ou então "são uma coisa minha". Temos medo de utilizar a poesia para mostrar aos outros o que sentimos. Achamos que são uma coisa para nós, para passar o tempo. Mas não - a poesia é uma coisa para mostrar ao mundo.

Nem que sejam uma porcaria, literariamente falando, são os nossos poemas e quando os escrevemos depositamos lá algo de nós. Trata-se de um bocadinho dos nossos sentimentos que oferecemos a uma folha de papel - se os oferecemos é porque os devemos partilhar. Acham irracional? Ainda bem, é esse o objectivo. E eu confesso, não que eu seja um modelo para alguma coisa, mas nunca escondi um poema. E resultou? Não sei. Mas espero um dia encontrar uma mulher que verdadeiramente os perceba, os admire e me escreva um poema. Aí darei por encontrado o Amor e serei o mais irracional possível.

CONCLUSÃO

Este manifesto não tem um propósito, um único propósito racional. Os únicos propósitos que tem são irracionais, e tem vários, uns mais implícitos e outros mais explícitos. Mas como alguém me disse um dia, "se queres mostrar algo a alguém escreve, estás sempre a ser seguido". Eu acreditei e por isso escrevo, escrevo para que sejamos cada vez mais irracionais.
Espero que a mensagem passe, espero que efectivamente alguma coisa mude e se mais não for a nossa vida.
Acabemos com a racionalidade!

João Gomes de Almeida



- Click here for the funniest movie of the week


Friday, October 2, 2009

Abstenção: porque é que eles não vão votar



Não nos devíamos todos importar com a Política?

Tuesday, September 29, 2009

Brasil: Campanha do jornal O Globo



Filme Dois Gritando
Setembro 2009
O GLOBO - Muito Além do Papel de um Jornal

Tuesday, September 22, 2009

jc plus esther // all 7d highlights

Atenção: este não é um vídeo de casamento qualquer...

jc plus esther // all 7d highlights from stillmotion on Vimeo.



via Jorge Velez

Friday, September 18, 2009

Caminhas para o sucesso? Como?

Diz Seth Godin:

"The hierarchy of success
I think it looks like this:
Attitude
Approach
Goals
Strategy
Tactics
Execution
We spend all our time on execution. Use this word instead of that one. This web host. That color. This material or that frequency of mailing.
Big news: No one ever succeeded because of execution tactics learned from a Dummies book.
Tactics tell you what to execute. They're important, but dwarfed by strategy. Strategy determines which tactics might work.
But what's the point of a strategy if your goals aren't clear, or contradict?
Which leads the first two, the two we almost never hear about.
Approach determines how you look at the project (or your career). Do you read a lot

(...)

If the top of the hierarchy is messed up, no amount of brilliant tactics or execution is going to help you at all."

Thursday, September 17, 2009

A história de Zé Peixe

Que te diz a história de Zé Peixe?



Ele passou a vida dentro d'água, buscando navios a nado. Conheça a incrível história desse velho do mar.

Esta é a história de um peixe chamado José. Há mais de seis décadas ele passa a maior parte do tempo na água. Nada quase diariamente cerca de 10 quilômetros por dia, está habituado a saltar de navios de mais de 40 metros de altura e é capaz de façanhas homéricas no mar mesmo com seus 80 anos. Zé Peixe, como é conhecido em Aracaju, é reverenciado por marinheiros dos sete cantos por sua humildade, bravura e profundo conhecimento das coisas do mar.

E, como toda lenda, tem suas particularidades. Desde que começou a trabalhar no porto de Aracaju, Zé Peixe nunca mais tomou um bom banho de chuveiro. Também quase não bebe água doce.

O que faz de Zé Peixe uma espécie rara é a maneira como trabalha: ele vai buscar o navio a nado, enquanto seus colegas recorrem a um barco de apoio. E, quando tira o navio do porto, em vez de voltar de barco ele salta no mar. Faz assim: enrola a camisa, coloca junto com os documentos e os trocados em um saco plástico e amarra firme no calção; mergulha e volta para casa com braçadas elegantes, ritmadas, sem movimentar as pernas para não atiçar os tubarões.

Zé Peixe, ganhou fama internacional, espalhada por navegantes de fora que lá atracaram. Os gringos me chamam de Joe Fish, diz. Certa vez, um capitão russo de um cargueiro chegou a pedir que o detivessem quando estava para se lançar ao mar achou que ele estava se suicidando.

Zé é peixe miudinho. Tem apenas 1,60 metro de altura e 53 quilos. Mesmo franzino, já realizou muitas grandezas. A maior proeza foi quando socorreu o navio Mercury, que ardia em chamas em alto-mar, vindo das plataformas da Petrobrás e com funcionários a bordo. Zé pegou carona num rebocador, ligeiro chegou ao navio e conduziu a embarcação até um ponto onde todos pudessem saltar e nadar para terra firme. Por causa de sua condição física exemplar, ele conseguiu salvar inúmeras vidas, conta Brabo, o chefe dos práticos, que há 26 anos convive com Peixinho.

Zé nunca saiu da casa onde nasceu, umas das mais antigas de Aracaju. Nem mesmo quando se casou, há mais de 40 anos (está viúvo há 20 e não teve filhos). Ajeitou uma casa para a mulher, mas não arredou o pé de lá sempre estava cuidando de alguém da família, ora a mãe, ora um irmão enfermo. Vou morrer aqui, diz. Mas só quando o capitão lá de cima desejar.

Tem também quem chega para pedir uns trocados. É que Zé costuma distribuir seu salário aos pedintes. Velhos pescadores que não podem mais trabalhar, desempregados e inválidos conhecem de perto sua bondade.

Mesmo aposentado há mais de 20 anos, Zé Peixe continua trabalhando por gosto. Acorda cedo, com o escuro. Não tem hora certa para trabalhar. Depende do fluxo de navios no porto. E das marés. Acostumou seu corpo a comer pouquinho, porque barriga cheia não se dá com o mar. Dá gastura. De manhã, basta um pão com café preto. E, depois, só fruta. Quando passa o dia inteiro no porto, faz jejum. O doutor já confirmou: Zé tem coração de menino. Nunca fumou nem bebeu. Seu vício mesmo é o mar.

Se não está a pé, está com sua bicicleta. Sempre descalço. Só usa sapatos aos domingos, para entrar na missa, ou em ocasiões especiais. Teve uma época que, para não fazer feio, o danado andava com um sapato. Um dia descobri que o sapato não tinha sola, confessa o amigo Zé Galera. Ele é o único que tem autorização para andar maltrapilho no terminal marítimo, sempre de bermuda acima da cintura e pés no chão. Por ser uma raridade, um cidadão totalmentefora do padrão, ele virou uma exceção às regras, conclui Galera, que aprendeu a nadar com ele aos 6 anos e hoje é seu companheiro na praticagem.

Ele é meu herói, diz o deputado Fernando Gabeira. Quando estava exilado na Alemanha, o deputado viu uma reportagem sobre Zé Peixe. A história do bravo nadador chamou sua atenção. Quando retornou ao Brasil, foi conhecer de perto o tal sergipano. É uma figura extraordinária. Tentei fazer um filme sobre a vida dele, mas ele não quis, conta.

Friday, September 11, 2009

Heineken - Walk in Fridge



Diferenças entre homens e mulheres?! Quais diferenças, lol...

Friday, August 21, 2009

Rio2016 Instalações Olímpicas na cidade do Rio de Janeiro



O Rio de Janeiro é uma das cidades candidatas para acolher os jogos olímpicos em 2016.

Kia Soul Hamsters Spot

Thursday, August 20, 2009

60 Years of NATO - Basement Commercial



Mais infos sobre este spot aqui


THE CREDS:
Client: NATO
Spot Title: Basement, Run, Staircase
Air Date: June 2009

Agency: Scholz & Friends European Office
CD: Mirko Dermann
Consultant(s): Helge Koehling, Tecla Kohls
Managing Director: Lutz Meyer

Prod Company: United Visions, Berlin
Director: Nico Beyer (Represented by Crossroads U.S.)
DP: Michael Mieke
Producer: Fabian Barz

Editor: Tom Seil

Post Prod: NHB, Berlin
Artist: Yesim Altilar

Visual Effects: 100 Years of Inspiration



A "5th-grader-friendly" collection of clips and making-of footage from notable visual effects films of the past century.
Originally intended for educational use as an introduction to a classroom lecture.
The music track is "Rods and Cones" from the album "Audio" by Blue Man Group.

Tuesday, August 18, 2009

Viral é isto.

Vídeo Viral de MegaWoosh.com. Veja versão completa AQUI

Excerto de uma boa entrevista

Entrevista
"Fiz as pazes com Miguel Sousa Tavares" - vídeo
por Laurinda Alves, Publicado em 07 de Agosto de 2009

"Isso é estimulante, para ti?
É, acima de tudo, uma coisa reconfortante, porque as pessoas que vivem no limite da sua cabeça são sempre pessoas pequenas, pessoas medíocres. Como dizia o Vítor Cunha Rego, outro dos meus grandes amigos que morreu, é preciso que as pessoas tenham noção da sua posição no mundo.

A arte dá-te essa noção da tua dimensão?
Sim, faz-me sentir mais pequeno, aliás como toda a gente se sente perante o que é exaltante. A arte dá-me a noção dos meus limites - não de todos, certamente - mas diz-me que há mais "coisas entre o céu e a terra do que sonha a minha vã filosofia". Isto é uma citação.

É uma citação de Horácio?
Sim, é. É fundamental para o meu equilíbrio ter sempre próximo alguma coisa que me mostre que sou uma pessoa média, porque senão podia estar convencido de que era uma grande pessoa e não há desastre maior do que esse."

http://www.ionline.pt/conteudo/17018-fiz-as-pazes-com-miguel-sousa-tavares---video

Monday, August 10, 2009

Effects of a pretty woman - Edarem

Simplesmente uma personagem do cacete.
O Sr. que mais me vez rir hoje foi este:

A prova de aquecimento global.

Tribes Q&A Trailer

Sunday, August 9, 2009

The Economist: Red wires



Red wires marks the beginning of The Economist talking to people who might not yet consider themselves to be Economist readers through its marketing and advertising. It was sparked by research undertaken by the magazine last year which discovered that, because of the rise in the number of people going on to university, there are now over 3 million people in the UK whose interest in world affairs, travel, news and politics suggests an unconscious affinity with what The Economist reports on every week. The Economist describes these people as the “intellectually curious”.

This ad uses the image of a wire-jumper (Florent Blondeau) walking through a city on a series of red wires and the strapline “Let your mind wander” as a metaphor for the inherent pleasure in connecting different ideas, and how this is reflected in the wide-range news and analysis available in a copy of The Economist.

Advertising Agency: Abbot Mead Vickers BBDO, UK
Director: Tom Carty
Aired: July 2009

Tuesday, August 4, 2009

When you buy Zappos, what do you buy?

(...)

What you buy when you spend that kind of money is what matters now. And what matters is:

* A corporate culture that's not the same (and where great people choose to work)
* A tight relationship with customers that give you permission to talk with them
* A business model that's remarkable and worth talking about
* A story that spreads
* Leadership

These things are available to organizations of every size. If you want them and choose to work for them.

(...)

Saudades. Os Contemporâneos.

Monday, July 27, 2009

Nizan Guanaes



Bons conselhos também para Portugal

Everything is Possible

Um daqueles vídeo da treta, mas com cenas bem impressionantes.



via mano Alexandre

Winning on the uphills

Winning on the uphills

Interesting business lesson learned on a bicycle: it's very difficult to improve your performance on the downhills.

I used to dread the uphill parts of my ride. On a recumbent bike, they're particularly difficult. So I'd slog through, barely surviving, looking forward to the superspeedy downhill parts.

Unfortunately, I had a serious accident a few years ago (saving the life of a clueless pedestrian by throwing myself onto the pavement). Downhill might be fast, but it's crazy.

Lesson learned. Now, I look forward to the uphill parts, because that's where the work is, the fun is, the improvement is. On the uphills, I have a reasonable shot at a gain over last time. The downhills are already maxed out by the laws of physics and safety.

The best time to do great customer service is when a customer is upset. The moment you earn your keep as a public speaker is when the room isn't just right or the plane is late or the projector doesn't work or the audience is tired or distracted. The best time to engage with an employee is when everything falls apart, not when you're hitting every milestone. And everyone now knows that the best time to start a project is when the economy is lousy.

Most of your competition spend their days looking forward to those rare moments when everything goes right. Imagine how much leverage you have if you spend your time maximizing those common moments when it doesn't.

Wednesday, July 22, 2009

"Conflito e conteúdo"

(...)
Os Antigos tinham este fenómeno bem descrito e entendiam-no como uma das primeiras verdades da política: a de que o conflito tem tendência a sobrepor-se ao conteúdo. Acontecia muitas vezes grandes rivais políticos adoptarem cada um posições sucessivamente contraditórias, desde que pudessem continuar a opor-se. (...)

Em ano eleitoral como este, o conflito vai sobrepor-se ao conteúdo em diversos momentos, Os partidos do centro, mesmo governando de forma semelhante em muitos casos, vão apresentar-se como se não pudessem ser mais diferentes. Onde o povo de esquerda parece apresentar mais semelhanças, os seus líderes vão também agir com se não pudessem ser mais diferentes, e como se o voto usado no outro partido fosse uma irresponsabilidade, ou uma traição.
tudo isto é uma grande banalidade da política e da psicologia humana. Tão trivial que nunca sentimos necessidade de o dizer. Dito há tanto tempo que o podemos até esquecer. Tão esquecido que, afinal, talvez não seja má ideia lembrá-lo."

In Público, por Rui Tavares em Crónica sem dor

Evian's Roller Babies




Monday, July 20, 2009

disse Picasso

"Alguns pintores transformam o sol em mancha amarela. Outros transformam a mancha amarela em sol."

Pablo Picasso


"Escolas matam a criatividade?" por Ken Robinson (parte 1/2)



“Todas as crianças nascem artistas, mas a dificuldade está em continuar a sê-lo quando crescem.”
Picasso



Existe uma citação de Jonas Salk, que diz:

"Se todos os insectos viessem a desaparecer da terra, em 50 anos toda a vida do planeta desaparecia. Se todos os humanos desaparecessem da terra, em 50 anos todas as formas de vida floresceriam."

Quero-os metade de infância e outra metade de velhice

Escolho os meus amigos não pela pele ou por outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não me interessam os bons de espírito, nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero o meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e aguentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho os meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.
Não quero só o ombro ou o colo, quero também a sua maior alegria.
Amigo que não ri connosco não sabe sofrer connosco.
Os meus amigos são todos assim: metade disparate, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade a sua fonte de aprendizagem, mas que lutam para que a fantasia não desapareça.

Não quero amigos adultos, nem chatos.
Quero-os metade de infância e outra metade de velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois vendo-os loucos e santos, tolos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde



(via mano João Silva)

Friday, July 10, 2009

Thousand-Hand Guan Yin



As long as you are kind and there is love in your heart
A thousand hands will naturally come to your aid
As long as you are kind and there is love in your heart
You will reach out with a thousand hands to help others

.Guan Yin is the bodhisattva of compassion, revered by Buddhists as the Goddess of Mercy. Her name is short for Guan Shi Yin. Guan means to observe, watch, or monitor; Shi means the world; Yin means sounds, specifically sounds of those who suffer. Thus, Guan Yin is a compassionate being who watches for, and responds to, the people in the world who cry out for help.

Monday, July 6, 2009

Thursday, July 2, 2009

"A verdadeira alegria..."

"A verdadeira alegria não tem como causa nada de visível ou de tangível, é uma alegria sem causa, que vos dá a sensação única de existir como alma e como espírito. Então, em vez de estardes à espera de possuir algo ou alguém para vos regozijardes, fazei o contrário: regozijai-vos com a simples existência dos seres e das coisas, pois é nessa alegria que eles vos proporcionam que tendes a sensação de que eles vos pertencem. Só aquilo que vos dá alegria vos pertence verdadeiramente, ao passo que aquilo que vos pertence não vos dá, necessariamente, muita alegria.

Vós possuís tudo aquilo que vos regozija e muito melhor do que se fosseis o seu proprietário. Que alegria podeis sentir perante a beleza da Natureza, do nascer do sol, do céu estrelado! No entanto, eles não vos pertencem materialmente. O mais importante não é, pois, a posse, mas a faculdade de se regozijar."

Omraam Mikhaël Aïvanhov

"Para cada produto..."

Velha sabedoria

"Para cada produto, temos de buscar uma solução publicitária que seja a cara dele, e não a nossa cara. Às vezes, a solução está no racional, outras no humor, muitas vezes na emoção, outras na criação de um personagem ou testemunho, e algumas vezes até num mero exercício estético."
-- Washington Olivetto

Find your voice

Find your voice

Marketing (in all its forms) is unlike everything else an organization does, because it's always different. There's no manual because everyone does it differently, and what successful marketers have in common is that they are successful.

The only way your organization is going to make an impact is to market in the way only you can. Not by following some expert's rules or following the herd, but by doing it in the way that works. For you. Don't worry about someone else's invented standards for new media, invent your own. Avoid obvious mistakes, don't follow obvious successes.

Find your voice, don't copy someone else's.

Monday, June 29, 2009

"...amar é a eterna inocência..."

One Shot Film Festival

Can you win a Unicorn?
by One Shot Film Festival

Can you win a Unicorn? from One Shot Film Festival on Vimeo.



http://www.theunicornawards.com/

Cannes 2009: Grande Prémio de filme para tribal DDB Amesterdão



O grande prémio em filme foi para a Tribal DDB de Amesterdão pelo spot Carousel para promover a televisão 21:9 da Philips

Agency: Tribal DDB Amsterdam
Global Creative Director: Neil Dawson
Creative Director: Chris Baylis
Art Director: Mariota Essery, Andrew Ferguson
Copywriter: Carla Madden, Chris Baylis
Agency Producers: Jeroen Jedeloo, Iwona Echt

Production Company: Stink Digital London
Director: Adam Berg
Executive Producers: Mark Pytlik, Daniel Bergmann, Stephen Brierley
Producer: Simon Eakhurst, Stephen Brierley
DP: Fredrik Backar

Children See



*****

Michael Jackson R.I.P 25.06.2009

Presos Dançam "Thriller" Em Homenagem a Michael Jackson


"Mass moonwalk" in memory of Michael Jackson in Paris, France



Bye, Bye, King!

Friday, June 26, 2009

Vencedor do projecto MOFilm



Feel the Globe

Brand: Nokia

Hiroki Ono

MOFILM - The world's biggest global mobile short film festival

Monday, June 22, 2009

Parabéns Leo Burnett

Uma agência portuguesa está de Parabéns:
A Leo Burnett Lisboa traz para casa não um, não dois nem três Leões na categoria Promo… são 4!!!

Um de ouro, um de prata e outro de bronze para Store + da Cruz Vermelha e um de bronze para Museu Efémero da Diageo - Rum Pampero.

Parabéns!!!!


Store + da Cruz Vermelha

Tuesday, June 9, 2009

Monday, June 8, 2009

Home - trailer



Home é um documentário lançado em 2009, produzido pelo jornalista, fotógrafo e ambientalista francês Yann Arthus-Bertrand. O filme é inteiramente composto de imagens aéreas de vários lugares da Terra. Mostra-nos a diversidade da vida no planeta e como a humanidade está ameaçando o equilíbrio ecológico. O filme foi lançado simultaneamente ao redor do mundo em 5 de junho nos cinemas, em DVD e no YouTube. Foi estreado em 50 países diferentes e é totalmente gratuito e sem lucros comerciais.

Em Portugal, a estreia deste documentário foi feita através do canal RTP 2, pelas 20 horas.

n 200,000 years on Earth, humanity has upset the balance of the planet, established by nearly four billion years of evolution. The price to pay is high, but it's too late to be a pessimist: humanity has barely ten years to reverse the trend, become aware of the full extent of its spoliation of the Earth's riches and change its patterns of consumption.

More than a movie, HOME will be a major event all over the globe : for the first time ever, a film will be released on the same day in over 50 countries and on every format : movie theatres, TV, DVD and Internet.

On June 5th we all have a date with the planet !

Tuesday, June 2, 2009

Monday, May 25, 2009

Cannes premeia Português

Prémio no festival de cinema mais importante do mundo
João Salaviza vence grande prémio de Cannes para Curtas-Metragens
24.05.2009 - 19h23 Sérgio C. Andrade in Público

Foi certamente uma surpresa para o realizador, que ontem mesmo dizia ao PÚBLICO, em Cannes, que “Arena” não era um filme “para ganhar aqui”. Mas ganhou. A sua curta-metragem venceu o Grande Prémio da competição de curtas-metragens, lançando para o centro das atenções a obra deste jovem realizador de 25 anos, ainda estudante de cinema no Conservatório.

Na apresentação de “Arena” (única obra portuguesa em competição no festival), o crítico do PÚBLICO Vasco Câmara classificava-a como “uma curta vigorosa”, um filme “híbrido entre o documento da realidade e o espectáculo da sensualidade dos corpos e do espaço”. É uma história centrada num jovem em prisão domiciliária. Mas o realizador recusava a ideia de querer, com “Arena”, transmitir qualquer mensagem ao mundo, como o tinha apresentado a sua produtora, Maria João Mayer. “Nunca diria de mim isso de querer ‘falar ao mundo’, mas sim, reconheço-me, tendo em conta que os filmes, para mim, são uma reacção a qualquer coisa”, sem terem de ser um manifesto.

“Arena” acrescenta o prémio agora conquistado em Cannes ao que já tinha ganho no IndieLisboa, no início de Maio. A notícia da sua selecção para a competição de curtas em Cannes foi recebida já na contagem decrescente do festival, mas isso não fez com que o realizador perdesse o sentido da realidade. Já em França, admitia que, para além do “glamour” que irremediavelmente se respira na Croisette, o festival aposta também “numa programação arriscada”. “Não estão à procura da típica curta com a ‘punchline’ final. Estão à procura de coisas novas. Senti que o meu filme foi escolhido por isso”.

“Arena” confirmou-se, assim, “uma coisa nova”. Expressão, afinal, de que “os filmes portugueses estão condenados a serem descobertas dos festivais internacionais”, notava Salaviza.

Contemporâneos - Globos de Ouro



Estes gajos estão lá!

Friday, May 22, 2009

Justice Music Video - The Party

O meu olhar

O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de, vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender ...

O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...

Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar ...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...

Álvaro de Campos/Fernando Pessoa

Cinemas em França



Accção de promoção das salas de cinema em frança. Muito bom.

Thursday, May 21, 2009

Receita para a crise ou para a acabara com a sanidade?

Tom Peters, um dos gurus da gestão mundial, escreveu no seu site a receita para ultrapassar a crise.

"You work longer.
You work harder.
You may well work for less; and, if so, you adapt to the untoward circumstances with a smile—even if it kills you inside.
You volunteer to do more.
You always bring a good attitude to work.
You fake it if your good attitude flags.
You literally practice your "game face" in the mirror in the morning, and in the loo mid-morning.
You shrug off shit that flows downhill in your direction—buy a shovel or a "pre-worn" raincoat on eBay.
You get there earlier.
You leave later.
You forget about "the good old days"—nostalgia is for wimps.
You buck yourself up with the thought that "this too shall pass"—but then remind yourself that it might not pass anytime soon, so you re-dedicate yourself to making the absolute best of what you have now.
You eschew all forms of personal excess.
You simplify.
You sweat the details as you never have before.
You sweat the details as you never have before.
You sweat the details as you never have before.
You raise to the sky the standards of excellence by which you evaluate your own performance.
You thank others by the truckload if good things happen—and take the heat yourself if bad things happen.
You behave kindly, but you don't sugarcoat or hide the truth—humans are startlingly resilient.
You treat small successes as if they were Superbowl victories—and celebrate and commend accordingly.
You shrug off the losses (ignoring what's going on inside your tummy), and get back on the horse and try again.
You avoid negative people to the extent you can—pollution kills.
You eventually read the gloom-sprayers the riot act.
You learn new tricks of your trade.
You network like a demon.
You help others with their issues.
You give new meaning to the word "thoughtful."
You redouble, re-triple your efforts to "walk in your customer's shoes." (Especially if the shoes smell.)
You mind your manners—and accept others' lack of manners in the face of their strains.
You are kind to all mankind.
You leave the blame game at the office door.
You become a paragon of accountability.
And then you pray."

mtv switch - in your hands



filme da ogilvy para o mtv switch contra o aquecimento global | advert from ogilvy portugal for mtv switch preventing global warming

É um filme produzido em 2007, mas que ainda não perdeu a actualidade.

Monday, May 18, 2009

Indian bizarre ritual



Tribals living in a remote village pierce their bodies with iron hooks 90 feet above the ground and hang in air suspended. The villagers perform the ritual to thank Shiva, the Hindu god of destruction, for fulfilling their wishes.

Genial para mim é isto

Pediram-me: "Dá-me um exemplo de algo que consideres genial, no mundo da publicidade."

Vai daí lembrei-me deste.

LOUIS VUITTON dirigido por Bruno Aveillan

O que vês quando pensas no Azerbaijão?

Como vê um país como o Azerbaijão na tua mente? Como o imagina? Que imagens tem dele? Como pode um filme ou algumas fotos influenciar a nossa percepção?






Friday, May 15, 2009

Seth's Blog : The Houdini technique

The Houdini technique

Make easy things look difficult.

Make difficult things look easy.

Flying a plane from one city to another, on time, is incredibly difficult. There’s a million things that can go wrong. And yet, for years, the airlines worked hard to make it appear easy. They wanted to appear competent and to make us feel safe.

The other day, as I waited for a flight, I heard the dreaded announcement. The flight was delayed, there was a mechanical problem. Angst filled the gate area.

Five minutes later, they announced that the problem was fixed, and we could board... we ended up leaving ten minutes early. Joy throughout the land!

Where did the joy come from? It came from the rapid shift in expectations. For a moment, the airline made it look hard. then they did the trick and we were saved.

Houdini never said, “check out these trick handcuffs and watch how easy it is for me to take them off."

Wednesday, May 13, 2009

StoryPlanning: Planejadores e boas histórias fazem a diferença

Massive yarn ball rolls through San Francisco




Cow gives birth to a dude



e ainda mais da Never Hide Films

Disco ballers

Tabasco | "Streaker"

“Como funciona a publicidade?”

“Como funciona a publicidade?” A (eterna) questão foi levantada ontem pelo consultor Paul Feldwick que esteve em Lisboa no arranque da quinta edição dos Prémios à Eficácia. O britânico que esteve ligado, enquanto jurado e participante, às primeiras edições dos The IPA Effectiveness Award, os prémios à eficácia do mercado inglês, recordou que os modelos tradicionais referem que o sucesso da publicidade se baseiam na transmissão do unique selling proposition ou de mensagens que conduzem à compra. Aliás, sublinhou, os briefings que ainda hoje circulam pelas agências, assentam nestas terminologias. “Mas as campanhas vencedoras não seguem este modelo de transmissão”.
O profissional britânico acredita que as campanhas que se destacam “são as que criam uma associação emocional com as marcas, que criam relações e que nem precisam de usar uma argumentação consciente”. Baseado em algumas das campanhas premiadas em prémios que distinguem a eficácia, Feldwick apresentou alguns exemplos. A Félix Cat Food era a quarta marca de comida para gato no Reino Unido e estava prestes a ser descontinuada. Com um orçamento para comunicação na ordem dos 250 mil libras, contra os 11 milhões de libras da Whiskas, a marca conseguiu, após um rebranding e mudança nas embalagens e a aposta em anúncios a preto e branco na imprensa, obter uma quota de 25 por cento e ameaçar a até aí marca-líder. Os anúncios de imprensa, muito simples, eram recados humorados dirigidos aos donos dos gatos. Outro exemplo vem da seguradora holandesa Centraal Beheer que usa a televisão para apresentar situações de humor relacionadas com acidentes e eventuais problemas com as autoridades. Já no meio imprensa, os anúncios servem para explicar os benefícios do produto e estão totalmente orientados para a venda. Pode parecer uma forma contraditória de comunicar, mas a marca desenvolveu um modelo econométrico que demonstra que é graças aos anúncios em televisão que os de imprensa, assentes na resposta directa, têm bons resultados.

Olhando para os 30 anos de prémios à eficácia em território britânico, Feldwick considera que, na prática, a forma como os marketeers olham para a publicidade não mudou muito. E apontou para o peso que a accountability tem na medição dos resultados. Paul Feldwick considera que se está perante o dilema de medir resultados através da eficácia e do accountability, isto é, entre fazer bem e o parecer que se faz bem, e que os marketeers têm optado pelo segundo caminho. Uma escolha, na sua opinião, errada. É que, justifica, o accountability está focado no curto prazo e procura uma resposta que demonstre sucesso para a estratégia seguida.

Monday, May 11, 2009

Vírus A criado em laboratório?

Dr Leonard Horowitz fala sobre Vírus A: fabricado em Laboratório.

Verdade ou mentira?

Santigold - L.E.S. Artistes (Official Music Video)



directed by Nima Nourizadeh

http://www.myspace.com/santigold

Vegetarianos



Vegetarianos, da McCann para a Campofrío

Filme do ano em Espanha, segundo a revista Anuncios

MANDO DIAO - DANCE WITH SOMEBODY

MANDO DIAO - DANCE WITH SOMEBODY ( OFFICIAL VIDEO )



Quando foi a última vez que danças-te com alguém?

Friday, May 8, 2009

disse Miguel Cervantes

"Amor e desejo são coisas diferentes. Nem tudo o que se ama se deseja e nem tudo o que se deseja se ama."

disse Miguel de Cervantes Saavedra, escritor espanhol (1547-1616)


Wednesday, April 29, 2009

Lição de Marketing

Quando o luxo vem sem etiqueta

Um tipo desce na estação de metro vestindo jeans, t-shirt e boné, encosta-se próximo da entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que por ali passa, bem na "rush hour" matinal.

Durante os 45 minutos que tocou o instrumento, foi praticamente ignorado pelos transeuntes. Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, que executava peças consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell tocara no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a “bagatela” de 1000 dólares.

A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar rápido, copo de café na mão, telemóvel ao ouvido, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

Conclusão: Compramos a forma e o marketing da apresentação e não o conteúdo. Só estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão no contexto convencionado.

Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefacto de luxo sem etiqueta de glamour.

Houve somente uma mulher a reconhecê-lo...

Simplesmente Genial!



Philips Carousel Commercial - Adam Berg

EDP Hidricas



Um dos melhores filmes publicitários do ano em Portugal.

Em cima a versão de realizador

Em baixo a versão que está a rodar na TV.



E aqui ainda o making of:

Tuesday, April 14, 2009